O AMOR E A MORTE
Talvez o sentimento mais explorado pelos artistas seja o amor. Não poucas vezes nos deparamos com produções cinematográficas relatando sobre o amor que une um homem a uma mulher. Ouvimos canções que tentam expressar a força do amor, e, é do poeta-cantor Djavan o dito “Por ser exato, o amor não cabe em si / Por ser encantado o amor revela-se / Por ser amor, invade e fim”. Contos como Romeu e Julieta são classicamente lembrados. Mas, qual seria a melhor medida do sentimento maior, apresentado na Bíblia como um dom?
Sendo o maior de todos os dons e por ser infinito, o amor consegue resumir em si a perfeição. Dificilmente um artista conseguirá na sua frágil capacidade humana simbolizar ou exprimir o amor com exatidão. O sábio Salomão - cuja inspiração e inteligência foram presentes de Deus - apresentou a força do amor de maneira rara, que talvez para os conservadores seja um tanto mórbido, e, para os renovadores, radical. Ele disse com simplicidade e profundidade que o amor é forte como a morte. Quisera minha pregação fosse tão contundente e convicta!
A morte, salvo raríssimas exceções, não é tratada com tanto carinho e respeito. Goya, em sua gravura Hasta la muerte, ironiza. Renato Russo cantou que morrer era difícil. Getúlio Vargas entendia a morte como sair da vida. Há sempre repulsa quando ouvimos falar sobre morte. É, com certeza, dentre as notícias, a pior. Dada a sua força e complexidade, a morte é símbolo maior de poder.
Não por acaso o (indubitavelmente) sábio comparou a força do amor com a morte (Cantares 8:6). Deus ao revelar seu infinito desejo de salvar a humanidade da condenação eterna usou do sentimento de maior força e daquilo que maior força tem. Deus é amor. Por tanto amar o mundo, morreu por ele (João 3:16). Acaso alguém morreria por um inimigo? Ninguém tem maior amor do que este: dar a própria vida em favor de muitos (João 15:12,13). Somente o Artista mais criativo poderia unir amor e morte de maneira tão sublime. Deus nos amou, com um amor tão profundo que venceu a morte, para experimentarmos o seu amor eternamente. Assim, não precisamos conhecer a morte para saber a força do amor.
Sendo o maior de todos os dons e por ser infinito, o amor consegue resumir em si a perfeição. Dificilmente um artista conseguirá na sua frágil capacidade humana simbolizar ou exprimir o amor com exatidão. O sábio Salomão - cuja inspiração e inteligência foram presentes de Deus - apresentou a força do amor de maneira rara, que talvez para os conservadores seja um tanto mórbido, e, para os renovadores, radical. Ele disse com simplicidade e profundidade que o amor é forte como a morte. Quisera minha pregação fosse tão contundente e convicta!
A morte, salvo raríssimas exceções, não é tratada com tanto carinho e respeito. Goya, em sua gravura Hasta la muerte, ironiza. Renato Russo cantou que morrer era difícil. Getúlio Vargas entendia a morte como sair da vida. Há sempre repulsa quando ouvimos falar sobre morte. É, com certeza, dentre as notícias, a pior. Dada a sua força e complexidade, a morte é símbolo maior de poder.
Não por acaso o (indubitavelmente) sábio comparou a força do amor com a morte (Cantares 8:6). Deus ao revelar seu infinito desejo de salvar a humanidade da condenação eterna usou do sentimento de maior força e daquilo que maior força tem. Deus é amor. Por tanto amar o mundo, morreu por ele (João 3:16). Acaso alguém morreria por um inimigo? Ninguém tem maior amor do que este: dar a própria vida em favor de muitos (João 15:12,13). Somente o Artista mais criativo poderia unir amor e morte de maneira tão sublime. Deus nos amou, com um amor tão profundo que venceu a morte, para experimentarmos o seu amor eternamente. Assim, não precisamos conhecer a morte para saber a força do amor.
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