segunda-feira, 4 de abril de 2011

Feliz a nação cujo Deus é o Senhor, e o povo que Ele escolheu para Sua herança.
Salmos 33:12

Desde que nos levantamos, até nos voltarmos a deitar, passamos por inúmeras situações. Falamos e ouvimos, vemos numerosas imagens, quer ao vivo, quer através da televisão e do computador e interagimos com inúmeras pessoas.
Em tudo isto que sucede no nosso dia-a-dia, onde está Deus?
Deus fica fora da mesa do pequeno-almoço, pois não lhe agradecemos o pão nosso de cada dia, fica fora do nosso carro ou do transporte público, pois insultamos o condutor à nossa frente ou alguém que nos empurrou, fica fora do nosso emprego, porque nos irritamos com o patrão ou com os colegas e usamos linguagem inapropriada nas nossas conversas ao longo do dia, fica fora do jornal que lemos, porque não é politicamente correto falar de Deus e a comunicação social é laica, fica fora da nossa família, porque não agimos para com ela como Deus quer, fica fora do nosso Domingo, porque o Domingo faz parte do fim-de-semana, não é o Dia do Senhor.
O nosso país, maioritariamente cristão, segundo as estatísticas, deixou Deus de lado.
Vivemos num Estado laico.
Não admira, portanto, que nos sintamos abandonados, infelizes, sem esperança.
O salmista diz que “Feliz é a nação cujo Deus é o Senhor...”. Contrapondo, infeliz é a nação que não tem Deus.
Cada vez é mais visível o afastamento de Deus. Apesar do preâmbulo do Tratado de Lisboa fazer referência ao patrimônio cultural, religioso e humanista da Europa, na prática Deus fica de fora de todas as leis e decisões tomadas a nível político.
A nossa nação passou a ter orgulho em rejeitar Deus, em esquecê-lo, em negá-lo.
Até quando continuaremos a rejeitar a bênção de Deus, a não ser uma nação feliz, só porque deixámos de fora aquele que é o Rei dos Reis?

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